Entenda o caso:
No dia 15 de fevereiro a Apruma moveu uma Ação Civil Pública no Ministério Público Federal (MPF), questionando a ausência de prazo de recurso entre uma etapa e outra do certame do concurso público na Universidade. Deferida pela justiça, a Associação Sindical lamentou que a Procuradoria da República no Maranhão "protele o cumprimento de decisão judicial, proferida desde o dia 15 de fevereiro de 2018, pelo juiz federal Victor Oliveira de Queiroz, da 3ª Vara Federal".
Na prática, a Apruma pretende supostamente adicionar recursos entre etapa e outra de concursos na Universidade, o que segundo a nota do Sindufma, traria diversos prejuízos aos concorrentes: "o adiamento do certame resultará em atrasos na nomeação dos aprovados, causando prejuízos ao planejamento acadêmico de muitos cursos que aguardavam a chegada de novos docentes".